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PICK YOUR SHAKESPEARE

This website features a database of Brazilian Portuguese translations of the complete texts of William Shakespeare’s plays published in book form. Searches can be made by keywords. There is a detailed description of all available published translations, providing information such as the characteristics of each translational and editorial project, the translators’ biodata, the performances based on these texts and the reviews that have been located.

The translational project refers to the strategies employed by the translator, which reflect a series of complex choices: for example, the source text to be used; whether to produce a prose-only text or to adopt the same distribution of prose and verse (rhymed and unrhymed) as in the original plays; if verse is used, whether to choose decasyllabic or dodecasyllabic meter, or some other meter, or free verse; and whether to bring the language closer to that of the contemporary reader or to adopt a marked register (such as highly refined or archaic language).

The editorial project refers to the decisions made by the editors and publishers with respect to the product offered to the public. This product can come in a bilingual or monolingual format; it may be issued as a luxury edition, bound and printed on onionskin paper, or printed as a paperback, in a variety of shapes and sizes, including pocket size; it might include only the play itself or an annotated version of it (with explanatory notes, prefatory text(s), a bibliography, editor’s notes and reviews, in the case of new editions of previously published translations).

For at least the last three hundred years Shakespeare’s plays have been translated – and will continue to be translated – in different ways by different translators, in many languages and cultures. According to translation scholar Susan Bassnet, the translation of a theatrical play has an average shelf life of twenty-five years. Brazilian critic and Shakespearean scholar Eugênio Gomes agreed, and recommended that the translations of Shakespeare’s works in Brazil be redone periodically, as happens in other countries (Shakespeare no Brasil. Rio de Janeiro: MEC, 1960). According to Gomes, each generation must pay such a tribute to the Bard. The resulting vast choice of translations subsequently allows the reader to pick, among the various “Shakespeares” available in Brazilian Portuguese, the Shakespeare closest to that of their imagination, the one they most relate to and corresponds to the image they have created of the author and his work. So, the purpose of this database is to help prospective readers by showing them the range of available options, thereby allowing for informed choices. New translated works and relevant information are added to the database on a continuous basis. To accomplish this, we count on the collaboration of our visitors, encouraging suggestions, criticism, comments, and complementary information. Please note that translations presented as adaptations are not included in the database.

Destaques
:. Notícias
 
:.A Coleção Shakespeariana da Biblioteca Central da PUC-Rio, composta de cerca de 400 volumes de obras críticas e edições originais e traduzidas da poesia dramática e lírica de William Shakespeare, conta agora com quatro novas traduções, em edições raras: Otelo, em tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos (Círculo do Livro, 1985), A megera domada, em tradução de Berenice Xavier (Athena, 1936), O mercador de Veneza, igualmente em tradução de Berenice Xavier (Athena, 1937), e Hamleto, em tradução de Tristão da Cunha (Schmidt, 1933). Os dois últimos títulos foram uma doação da tradutora e historiadora da tradução Denise Bottman. O acervo da coleção incorporou também outras quatro peças traduzidas recentemente: Troilo e Créssida (Copiart, 2020), com tradução e notas de José Roberto O’Shea, por doação do próprio tradutor; Hamlet (Chiado, 2020), em tradução de Leonardo Afonso, por doação do próprio tradutor; Hamlet (Maneira Advogados, 2019), em tradução de Geraldo Carneiro, por doação da Profa. Fernanda Teixeira de Medeiros; e Os dois primos nobres, peça de Shakespeare e Fletcher em tradução de José Roberto O’Shea (Iluminuras, 2017), por doação da Profa. Marlene Soares dos Santos. A Profa. Cristiane Busato Smith doou o livro de sua autoria Ofélia e a arte (Kotter Editorial, 2022). Consultas ao acervo: http://www.dbd.puc-rio.br
 
:. A “Casa Dirce”, casa de leitura da UERJ, promove em 2024.2 o Ciclo Shakespeare, de encontros em torno do autor e da obra. Os palestrantes convidados são shakespearianistas como Leonardo Bérenger Alves Carneiro e Vivien Kogut Lessa de Sá.
 
:.Está no ar o módulo educacional SHAKESPEARE IN BRAZIL, elaborado no MIT pelos membros da equipe do Global Shakespeares Cris Busato Smith, Liana de Camargo Leão (UFPR) e Belinda Yung. Traz videoclipes de adaptações cênicas de peças de Shakespeare, entrevistas com tradutores e pesquisadores e atores brasileiros interpretando trechos de peças em traduções brasileiras. Disponível em: http://www.shakespeareinbrazil.mit.edu/
 
:.O portal SHAKESPEARE BRASIL foi idealizado e coordenado pela Profa. Dra. Liana de Camargo Leão, da UFPR, e apresenta professores e diretores brasileiros e estrangeiros comentando aspectos da obra de Shakespeare e falas memoráveis de personagens ícones shakespearianos – como Hamlet, Macbeth, Romeu, Julieta, Iago e Otelo – interpretadas por grandes atores do teatro brasileiro. Disponível em: http://www.shakespearedigitalbrasil/
 
:. Lançamentos
 
:.Como Gostais, de W. Shakespeare, tradução (em versos rimados) e introdução de Vladimir Batista. Impresso em Columbia, S.C., 2022 (edição bilíngue).
 
 
:.Ofélia e a arte (Kotter Editorial, 2022), estudo de Cristiane Busato Smith sobre a presença de Ofélia no imaginário cultural da Inglaterra vitoriana, por meio de representações no palco, nos livros e em pinturas. Doutora em Letras pela UFPR, Cristiane Smith atualmente leciona Shakespeare no Osher Institute, vinculado à Arizona State University, e é editora líder do Brasil no projeto digital Global Shakespeares do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Publicou vários artigos e capítulos na área de estudos shakespearianos em coletâneas e periódicos do Brasil, América do Norte, Europa e Ásia.
 
 
:.Rei Lear, de W. Shakespeare, edição bilíngue. Tradução, posfácio e notas de Rodrigo Lacerda. Editora 34, 2022.
 
 
:.A tempestade, de W. Shakespeare, tradução, apresentação e notas de José Francisco Botelho. Penguin-Companhia das Letras, 2022.
 
 
:.Titus Andronicus, de W. Shakespeare, tradução de Igor Alexandre Capelatto. Martin Claret, 2022.
 
 
:.Hamlet, de W. Shakespeare, tradução e estudo introdutório de Rodrigo Bravo. Mocho Edições, 2021 (edição bilíngue).
 
 
:.A megera domada, de W. Shakespeare, tradução, prefácio e notas de Gentil Saraiva Jr., introdução de Igor Alexandre Capelatto. Martin Claret, 2021.
 
 
:.Tito Andrônico e Timão de Atenas, de W. Shakespeare, tradução interlinear, introdução e notas de Elvio Funck. Movimento, 2021 (edição dupla).
 
 
:.O que você precisa saber sobre Shakespeare antes que o mundo acabe. Coletânea organizada por Liana de Camargo Leão e Fernanda Medeiros, com 57 ensaios curtos de atores, diretores, escritores, críticos e shakespearianistas de várias partes do Brasil e do mundo sobre a pergunta-provocação que dá título ao volume. Nova Fronteira, 2021.
 
 
:.Hamlet Translations – Prisms of Cultural Encounters Across the Globe. Coletânea em língua inglesa organizada por Márta Minier (University of South Wales) e Lily Kahn (University College London), com 16 capítulos abordando traduções de Hamlet para diferentes línguas e culturas, em diversos momentos históricos e com diferentes finalidades: encenação, leitura, experimentação artística, aprendizado de língua estrangeira, construção nacional e formação de identidade. O capítulo 2 é sobre traduções de Hamlet no Brasil. Volume publicado pelo selo Legenda, da Modern Humanities Research Association, Cambridge (UK), 2021.
 
 
:.Eating Shakespeare – Cultural Anthropophagy as Global Methodology. Coletânea em língua inglesa organizada por Anne Sophie Refskou, Marcel Alvaro de Amorim e Vinicius Mariano de Carvalho, com 12 capítulos abordando estudos sobre peças e personagens de Shakespeare a partir da perspectiva da antropofagia cultural, conceito procedente do modernismo brasileiro e de uma busca póscolonial por identidade que se mostra relevante para os discursos e desafios atuais do chamado Global Shakespeare. The Arden Shakespeare, Bloomsbury Publishing, Londres, 2019.