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Lagoa Rodrigo de Freitas
O primitivo nome da Lagoa Rodrigo de Freitas, dado pelos indígenas, foi Capopenipem, que significa lagoa das raízes chatas.
Em 1598, passou a chamar-se Lagoa Amorim Soares. Em 1609 ficou conhecida pelo nome de Fagundes Varela .
Em 1660, teve sua denominação mudada, finalmente, para Lagoa Rodrigo de Freitas, em memória do seu proprietário, Rodrigo de Freitas Melo e Castro.
DUNLOP, C. J. Rio antigo. Rio de Janeiro: Ed. Rio Antigo, 1956-1963. v.2. p. 45-46. |
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Praça dos Arcos
Na administração de Pereira Passos demoliram-se prédios para a passagem da Avenida Mém de Sá e abertura da Praça dos Arcos, originariamente Aqueduto, para levar as águas do Rio das Caboclas, também chamado Carioca, até o campo de N.S. da Ajuda, hoje Cinelândia. Com o aprimoramento do abastecimento da cidade, o Aqueduto acabou perdendo essa finalidade. Em 1895, foi transformado em viaduto, servindo à linha de bondes.
MALTA, Augusto; REBELO, Marques; BULHÕES, Antonio. O Rio de Janeiro do bota-abaixo. Rio de Janeiro: Salamandra, [1997]. p. 56. |
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Dirigido por Carlos Saldanha, “RIO” é um filme em 3D que tem o Rio de Janeiro como cenário das aventuras de Blu, uma arara-azul.
Duração: 1h30min – Ano: 2011
Baseada no livro “elite da tropa”, o filme revela os bastidores do batalhão de operações especiais (Bope) da Policia Militar do Rio.
Duração: 1h55min – Ano: 2007
Blu vive feliz no Rio de Janeiro ao lado da companheira Jade e seus três filhotes, Carla, Bia e Tiago. Seus donos, Linda e Túlio, estão agora na floresta amazônica, fazendo novas pesquisas. Por acaso eles encontram a pena de uma ararinha azul, o que pode significar que Blu e sua família não sejam os últimos da espécie. Após vê-los em uma reportagem na TV, Jade insiste para que eles partam para a Amazônia. Blu inicialmente reluta, mas acaba aceitando a idéia. Assim, toda a família parte em uma viagem pelo interior do Brasil rumo à floresta amazônica sem imaginar que, logo ao chegar, encontrarão um velho inimigo: Nigel.
Direção: Carlos Saldanha
Duração: 1h42min – Ano: 2014
O agora Subsecretário de Inteligência Nascimento já conseguiu desmontar o tráfico no Rio de Janeiro. Mas o desafio agora é outro, atuando na política, ele terá que combater inimigos mais perigosos do que ele imaginava: as milícias e os políticos corruptos com interesses eleitoreiros que se aproveitam do sistema.
Direção: José Padilha
Duração: 2h10min – Ano: 2010
Tati (Cléo Pires) é apaixonada por seu namorado, o mimado e riquinho Marcelo (Dudu Azevedo), fazia tudo para mantê-lo sobre controle, mas o cara era um mulherengo e eles acabaram dando um tempo. Disposta a reconquistá-lo, ela acaba se oferecendo como "cobaia" para o professor de Biologia Conrado (Malvino Salvador), que defende uma tese polêmica sobre a harmonia entre as conquistas amorosas dos humanos e as atitudes dos animais. No começo, a experiência acaba dando certo, mas na medida que os dias passam, aluna e professor começam a vivenciar um novo momento e pintou um cheiro de romance no ar. Será que vai dar certo?
Direção: Tomas Portella
Duração: 1h35min – Ano: 2011
Aclamado pela crítica nacional e internacional, o filme mostra os dilemas da segurança pública e a violência no Rio. Dirigido por Fernando Meirelles, recebeu quatro indicações ao Oscar.
Direção: Fernando Meirelles
Duração: 2h10min – Ano: 2002
O filme mostra a história de vida de Sérgio Cabral. Episódios marcantes e pequenas curiosidades são relatados pelo próprio biografado e por figuras importantes em sua trajetória, como a mãe Regina - que gravou seu depoimento na casa onde mora até hoje, em Cavalcante -, a mulher Magaly e os filhos Sérgio Cabral Filho, Claudia e Maurício; além dos amigos e companheiros de trabalho, dentre eles, Ziraldo, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Rildo Hora, Martinho da Vila, Leci Brandão, Lan e Roberto Dinamite.
Direção: Fernando Barbosa Lima
Duração: 1h – Ano: 2008
Com Vin Diesel e Paul Walker no elenco, o longo, rodado no Rio, retrata a cidade como um refúgio para o tráfico de drogas e corrupção.
Direção: Justin Lin
Duração: 2h10min – Ano: 2011
Rio de Janeiro. Dé (Thiago Martins) mora na favela do Cantagalo, em Ipanema. Filho da empregada doméstica Bernadete (Cyria Coentro) e abandonado pelo pai, Dé viu seu irmão Beto ser assassinado por um traficante e seu outro irmão, Carlão (Rocco Pitanga), ser exilado da favela pelos bandidos. Decidido a não seguir o caminho do crime, Dé trabalha vendendo cachorro-quente num quiosque da praia. De lá ele observa Nina (Vitória Frate), filha única de uma família rica que mora na Vieira Souto, avenida em frente à praia. Os dois se conhecem e acabam se apaixonando, porém as diferenças entre seus mundos geram diversas críticas e preconceitos velados.
Direção: Breno Silveira
Duração: 1h56min – Ano: 2008
Aos 17 anos Noel Rosa (Rafael Raposo) é um jovem engraçado, que possui um defeito no queixo e gosta de improvisar quadras debochadas para os amigos. Noel estuda medicina e toca numa banda regional, com outros garotos do bairro. Noel gosta da companhia de operários, negros favelados e prostitutas, com quem rapidamente faz amizade. Até que um dia conhece Ismael Silva (Flávio Bauraqui), compositor que o desafia a compôr um samba. Noel usa uma paródia ao Hino Nacional para compôr "Com Que Roupa?", que faz grande sucesso nas rádios de todo país. A partir de então ele se dedica de vez ao mundo do samba, mudando a história da música popular brasileira.
Direção: Ricardo van Steen
Duração: 1h56min – Ano: 2008
Laranjinha (Darlan Cunha) e Acerola (Douglas Silva) são amigos, que cresceram juntos em uma favela do Rio de Janeiro e agora estão com 18 anos. Acerola tem um filho de 2 anos para cuidar, mas sente-se preso pelo casamento e lamenta a paternidade precoce. Já Laranjinha está decidido a encontrar seu próprio pai, que não conhece. Paralelamente o morro em que vivem é sacudido pelo mundo do tráfico, já que Madrugadão (Jonathan Haagensen), primo de Laranjinha, perdeu o posto de dono do local para Nefasto (Eduardo BR).
Direção: Paulo Morelli
Duração: 1h50min – Ano: 2007
O filme retrata a vida da referência na cultura marginal urbana do século XX, o célebre transformista João Francisco dos Santos- malandro, artista, presidiário, pai adotivo de sete filhos, negro, pobre, homossexual - conhecido como "Madame Satã" e freqüentador do bairro boêmio da Lapa, no Rio de Janeiro. Mostra seu círculo de amigos, antes de se transformar no mito Madame Satã, lendário personagem da boemia carioca.
Direção: João das Neves
Duração: 1h13min – Ano: 2003
Roberto Carlos é perseguido por quadrilha internacional, enquanto faz um filme. Os bandidos o seguem em loucas correrias pela cidade, na estrada do Corcovado, em situações de perigo.
Direção: Roberto Farias
Duração: – Ano: 1967
Dora (Fernanda Montenegro) trabalha escrevendo cartas para analfabetos na estação do Brasil, Rio de Janeiro. A escrivã ajuda um menino (Vinícius de Oliveira), após sua mãe ser atropelada, ao tentar encontrar o pai que nunca conheceu, no interior do Nordeste.
Direção: Walter Salles
Duração: 1h45min – Ano: 1998
O desenhista francês Jano, especialista em cadernos de viagem, visitou o Rio de Janeiro. Durante 50 dias, em sua terceira vinda, ele deu um profundo mergulho na vida carioca ao conhecer lugares jamais representados nos cartões-postais e pessoas de todas as classes sociais. O resultado desta incursão é um álbum que se tornou obra de referência quando o assunto é o modo de ser do carioca contemporâneo, o seu jeito sui generis de levar a vida e os contrastes desta cidade ao mesmo tempo bela e pobre, alegre e violenta.
Direção: Eduardo Souza Lima
Duração: 1h13min – Ano: 2003
É considerada a obra inspiradora do cinema novo, movimento estético e cultural que pretendia mostrar a realidade brasileira. O filme foi censurado pelos militares, que o consideraram uma grande mentira. Segundo o censor e chefe de polícia da época, "a média da temperatura do Rio nunca passou dos 39,6°C".
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Duração: 1h40min – Ano: 1955
Documentário – Mostra momentos importantes da vida de Angenor de Oliveira, como sua infância em bairros de classe média carioca, a mudança para o Morro da Mangueira, por conta dos problemas financeiros da família, sua complicada relação com o pai e suas primeiras composições. O relacionamento com Dona Zica, que o ajudou a se reerguer depois de uma fase difícil, e a casa de shows Zicartola, fundada pelo casal, também mereceram destaque. A história foi costurada por imagens de arquivo e dramatizações de algumas passagens da vida de Cartola, além de depoimentos de pessoas ligadas a ele. Cartola teve seu talento reconhecido tardiamente. Para sobreviver, trabalhou como pedreiro, lavador de carros e servente. Até que um artigo escrito por Sérgio Porto, em 1956, tirou o compositor do ostracismo. Mas foi apenas aos 65 anos que o “Poeta das Rosas”, como era conhecido, gravou seu primeiro LP.
Direção: Ricardo Waddington
Duração: 1h10min – Ano: 2011
O cantor, compositor e instrumentista Paulinho da Viola apresenta seus mestres e amigos, suas influências musicais e percorre sua rotina peculiar e discreta, apresentando hábitos e costumes desconhecidos do grande público.
Direção: Izabel Jaguaribe
Duração: 1h23min – Ano: 2003
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