Fundação da cidade
No dia 1º de janeiro de 1502, navegadores portugueses encontraram o que pensavam ser a foz de um grande rio e deram-lhe o nome de Rio de Janeiro, dando origem ao nome da cidade.

A cidade em si foi fundada por Estácio de Sá, em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.

RICHTER, Christina; FIEGL, Martin. Rio de Janeiro. [Rio de Janeiro?]: Alpina, [19--?]. p. [68].
   
 
 
 
 
 
 
 
 
Lagoa Rodrigo de Freitas
O primitivo nome da Lagoa Rodrigo de Freitas, dado pelos indígenas, foi Capopenipem, que significa lagoa das raízes chatas.

Em 1598, passou a chamar-se Lagoa Amorim Soares. Em 1609 ficou conhecida pelo nome de Fagundes Varela .

Em 1660, teve sua denominação mudada, finalmente, para Lagoa Rodrigo de Freitas, em memória do seu proprietário, Rodrigo de Freitas Melo e Castro.

DUNLOP, C. J. Rio antigo. Rio de Janeiro: Ed. Rio Antigo, 1956-1963. v.2. p. 45-46.
     
 
Praça dos Arcos
Na administração de Pereira Passos demoliram-se prédios para a passagem da Avenida Mém de Sá e abertura da Praça dos Arcos, originariamente Aqueduto, para levar as águas do Rio das Caboclas, também chamado Carioca, até o campo de N.S. da Ajuda, hoje Cinelândia. Com o aprimoramento do abastecimento da cidade, o Aqueduto acabou perdendo essa finalidade. Em 1895, foi transformado em viaduto, servindo à linha de bondes.

MALTA, Augusto; REBELO, Marques; BULHÕES, Antonio. O Rio de Janeiro do bota-abaixo. Rio de Janeiro: Salamandra, [1997]. p. 56.
       
     
     
Paço Imperial
Construído no século XVIII para residência dos governadores, o Paço Imperial foi palco de eventos marcantes da história do Brasil, como o Dia do Fico e a assinatura da Lei Áurea. É considerado um dos principais monumentos brasileiros. Atualmente é um espaço multicultural com intensa e diversificada programação de artes, cinema, teatro, música etc.

CAVALCANTI, Lauro Pereira; HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Paço Imperial. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.
 
 
 
 
   
 
Corcovado
Desde 1932, esse morro abriga o mais conhecido monumento do Brasil – a estátua do Cristo Redendor -, que , com seus braços abertos sobre a baía, oferece as boas-vindas aos habitantes e visitantes. O nome do morro – derivado de corcova, em alusão à sua forma - só foi introduzido no séc. XVII. Antes era chamado de montanha do Pináculo ou pico da Tentação, em suposta referência à passagem bíblica em que o diabo oferece riquezas a Cristo no alto de uma rocha.

RIOCIENTÍFICO: inovação e memória. [Rio de Janeiro]: EdUERJ: FAPERJ, [c2010]. p. 94
   
 
 
         
     
Cidade Maravilhosa em 2015
Aos 450 anos a cidade do Rio de Janeiro continua Maravilhosa!

“Dois Irmãos. Pedra da Gávea. Cristo Redentor. Pão de Açúcar. Copacabana. Arpoador. Praia do Diabo. Ipanema. São Conrado. Lagoa Rodrigo de Freitas. Jockey Club. Leblon. Botafogo. Floresta da Tijuca. Niterói.

O que mais vc quer? Tá tudo aí!”

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